Nesta quarta-feira, 11/março, tutus e Lulé Castilho juntos construimos uma quarta diferente: fora do nosso casulo, exercitamos nosso olhar em cada canto, em cada surpreendente objeto-reflexão de nossa amiga artista. Lulé é criação em estado puro; é ebulição permanente, disfarçada na meiguice da voz e dos olhos: pura armadilha. E foi exatamente sua inquietude, a água que fomos beber, para, depois, antropofagicamente, converter em sangue nosso. Obrigada, Lulé, por alimentar nossos sonhos futuros.
0 comments on “Tutus e Lulé Castilho”Add yours →