Quarta-tutu, experimentados as passagens rápidas de estados de percepção: devagar e rápido, leve e forte, claro e escuro, indivíduo e grupo. Fomos em ondas, provocando reinvenções corporais que, ao som de George Gershwin (Concerto para Piano em Fá menor) foram se transformando em movimentos, em ações corporais, em pensamentos do corpo. De lição de casa, levamos o livro que cada tutu ganhou de Roberto Gambini, “O Espelho Índio”; e vamos preparar o capítulo “A Visão Patológica de Projeção” para a próxima semana. Depois foi só festa: conversas malucas, risadas gostosas, comida compartilhada, vinho e sorvete que ninguém é de ferro. Assim somos nós, Tutu-Marambá: Pesquisas das Artes do Corpo, em nossa arteciência de dançar a vida.
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