Nesta quarta-tutu, experimentamos novos paradigmas corporais, novas relações com a gravidade. Buscamos o desequilíbrio, a instabilidade, o cair que nos torna mais fluidos, mais vivos, mais bailarinos que estátuas (parodiando o querido Gaiarsa). E saímos todos com um novo vigor para enfrentar as couraças do futuro. No grupo encontramos os apoios necessários para dançar à beira das falésias: os olhos mirando o mar, os pés sem medo da vertigem. Corpo vivo, em movimento. Pedras que se equilibram sobre pedras e, não mais engessadas, com apoios, podem voar: pássaros voando em liberdade. Sonhos do corpo.
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